terça-feira, 9 de abril de 2013

TARJA PRETA

Algumas pessoas já perceberam que tento ao máximo levar uma vida positiva e feliz, Procuro sempre substituir um comentário negativo por uma piada e gosto de conviver com pessoas alegres e de alto astral, sorridentes e felizes. Infelizmente isso seja praticamente impossível nessa onda que a massa resolveu seguir com suas falsas crenças e limitações preestabelecidas, mais a mídia que só enfoca o lado podre de tudo. Aprecio as belezas do Universo, amo a vida e aproveito os momentos de solidão para conversar comigo mesmo e "juntos" planejarmos o futuro. Adoro a saúde e a quero como companhia até meu último suspiro neste planeta. Depois, certamente amarei a morte e as maravilhosas surpresas que nos reserva. Não costumo tomar remédios mas, mesmo sem ordem médica, faço uso de um "tarja preta" que me faz tanto bem levando-me a exagerar na dose. As vezes, é claro, pois o original é muito caro e o genérico não vale nada...
Não se sabe ao certo quando é que foi inventado o whisky, também chamado água da vida ou aqua vitae. Através de textos antigos, traduzidos por monges irlandeses, sabe-se que as técnicas de destilação foral levadas para as ilhas britânicas em meados do século XIII e o primeiro registo desta bebida data de 1494, quando o rei James IV da Escócia, deu ordens ao frade John Cor, em Isley, para produzir a bebida. Pensa-se também, que a origem da técnica de destilação terá sido descoberta pelos europeus no oriente, durante as Cruzadas.

O nome de "água da vida" terá a sua origem no facto de a sua primeira aplicação ter sido na medicina e essa é a razão pela qual, no século XVI, em Edimburgo, o rei concedeu a exclusividade da sua destilação à corporação dos cirurgiões barbeiros.

Constipações e resfriados foram, ao longo dos tempos, tratados com ponches quentes. Ponches são bebidas compostas por álcool, geralmente whisky, e ervas comuns nos remédios caseiros.

Hoje há provas mais ciêntificas para os benefícios do whisky. Segundo os estudos do Dr. Harold George Wolff, comunicados num encontro da Association of American Physicians, cerca de 5 centilitros de whisky diminuem a dor em cerca de 45%, durante duas horas e, se se lhe adicionar aspirina, a dor pode desaparecer durante 4 horas. Este pode ser um bom tratamento para pessoas que sofrem de dores crónicas, especialmente vítimas de cancro. Segundo o especialista, o whisky é mais barato que a morfina e é mais fácil de lidar com a habituação ao alcool do que com a dependência da morfina.

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